Temas no arquivo.

Não encontrou aqui?

Escreva sobre o que você deseja saber, AQUI:



Escreva a sua dúvida.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Alergia respiratória.


Alergia e emoção



Alergia é a intolerância do organismo para com determinados produtos físicos, químicos ou biológicos, aos quais reage-se de forma exagerada. Portanto, trata-se de uma reação anormal à uma ou mais substâncias aparentemente inocentes que, quando apreendidas pelo organismo (inaladas, ingeridas, ou por contato com a pele) causam irritabilidade. As substâncias capazes de desencadear a alergia são chamadas de Alérgenos.
Quando alérgenos são apreendidos pelo organismo, células brancas do sangue que produzem anticorpos (IgE) são ativadas. Estes anticorpos determinam a liberação de produtos químicos (mediadores) potentes como, por exemplo, a histamina, que acabam provocando os sintomas alérgicos típicos.
Trata-se a alergia, na realidade, de uma INTOLERÂNCIA do organismo à alguma circunstância externamente determinada. Isso pode perfeitamente servir de analogia, em psiquiatria, com nossas Reações Vivenciais Anormais, diante das vivências consideradas traumáticas .
Alguns alérgenos mais comuns são o pólen, a poeira, pelos de animais, penas, comidas, medicamentos, picadas de inseto, cosméticos.


Fonte:



http://gballone.sites.uol.com.br/











O objetivo do controle ambiental não é colocar o paciente dentro de uma redoma, mas reduzir ao máximo possível o contato das mucosas respiratória e gastrointestinal com as substâncias que causam as alergias (alergenos) ou as que desencadeiam e mantém as crises (irritantes). As medidas de controle ambiental devem ser enceradas como hábitos de higiene e mantidas por toda a vida. 




Controles dos irritantes respiratórios: 

- Não fumar, ter vida ao ar livre e praticar esportes. Evitar ambientes enfumaçados. Não ficar perto de pessoas fumando ou de cinzeiros, mesmo com cigarro apagado. Não deixar que fumem no quarto do paciente.

- Não aplicar em casa nenhum inseticida, inclusive as chamadas “espirais”, bem como repelentes de insetos. Não usar dedetização com massas. Não existe dedetização antialérgica. Todos os inseticidas são irritantes respiratórios. 

- Evitar quaisquer odores ativos por serem irritantes respiratórios. Como exemplo, citamos: perfumes (inclusive de talco e sabonetes), desinfetantes, ceras, gasolina, querosene, óleo, fumaças em geral, formol, amônia, éter, tinta para paredes, colas, etc. 

- Não permanecer em residências pintadas ou enceradas recentemente. Não usar na limpeza de casa vinagre ou lisoform. 

- Saiba que os irritantes respiratórios são desencadeantes inespecíficos e provocam manifestações alérgicas, mesmo depois que o cheiro que os caracterizam tenha desaparecido (ação residual). 

- Utilizar na lavagem das roupas somente sabão de coco em barra ou líquido. Não utilizar, em hipótese alguma: sabão em pó, amaciante de roupa, água sanitária e qualquer desinfetante.

- Usar na limpeza de casa somente água, sabão de coco em barra, álcool como desinfetante, sapóleo sem cloro sem cloro e detergentes biodegradáveis neutros ou naturais.

- Evitar contato com pó de arroz, de giz, de pedra, talco, serragem e caliça(material de construção). 

- Desaconselhamos o uso de banho frio, principalmente no inverno, época em que as gripes e infecções respiratórias são mais freqüentes. Quanto ao banho de mar e de piscina, sugerimos que o paciente procure se adaptar lentamente à temperatura da água para que não ocorram choques térmicos. Só tomar banho mormo.







Fonte:  http://www.imebi.com.br/alergia_repiratoria.php


Principais reações alérgicas


  • Urticárias: placas avermelhadas pelo corpo que provocam intensa coceira.
  • Rinite Alérgica: coceiras no nariz, espirros sucessivos, coriza e congestionamento da mucosa nasal, dificultando a respiração.
  • Asma Brônquica: tosse, chiado no peito e dificuldade de respirar provocada pela contração dos brônquios.
  • Distúrbios do aparelho digestivo: náuseas, cólica, vômito e diarréia, que podem ocorrer nesta seqüência ou separadamente.
  • Edemas: inchaço e vermelhidão das mucosas, como lábios, pálpebras e orelhas.
  • Edema de glote: inchaço na cavidade interna (mucosa) da garganta, provocando dificuldade respiratória.
  • Choque anafilático: reações generalizadas e agudas (desenvolvem-se em poucos minutos) começam com coceira nas mãos, gosto de metal na boca, tosse, coceira no corpo, cólica, desmaio e possível parada cardiorrespiratória.


  • Portanto, atenção com os seguintes sintomas:


  • Crises de espirros
  • Nariz entupido
  • Coriza
  • Tosse
  • Coceira e lacrimejar dos olhos
  • Coceira na garganta e no nariz
  • Gotejamento pós-nasal
  • Coceira na pele e erupções cutâneas
  • Urticárias
  • Edema (inchaço) nos lábios ou nas pálpebras (angioedema)
  • Dor abdominal e diarréia, principalmente na infância


  • Alguns sintomas característicos de outras patologias também podem ser decorrente de sensibilização alérgica:


  • Conjuntivite (olhos vermelhos, lacrimejamento)
  • Faringites
  • Sinusites e otites
  • Linhas escuras sob os olhos
  • Cólicas no estômago, ansiedade ou falta de ar em reações anafiláticas.


  • Diagnosticando o Problema

    Se você suspeita que os seus sintomas são provocados por alguma alergia, o melhor a fazer é marcar uma consulta com um médico especialista no diagnóstico e tratamento de doenças alérgicas (alergista) ou um médico especialista na área do corpo onde está ocorrendo os sintomas (otorrinolaringologista, dermatologista ou um pneumologista).

    Quando o especialista descobrir a causa do problema, os sintomas poderão ser prevenidos ou controlados com o tratamento, melhorando bastante a qualidade de vida da pessoa alérgica.

    E para tratar a alergia?


  • A primeira coisa que devemos saber é que um alergeno, ou seja, um causador de alergia pode ser um produto ou substancia que estão freqüentemente presentes nossa vida cotidiana, como por exemplo componentes da poeira, elementos do ar (pólens e fungos), alimentos ou medicamentos. Existem ainda outros fatores que podem estar ligados aos sintomas de alergias, como o estímulo do ambiente (alergenos e irritantes) fumaça de cigarro, hormônios, perfumes e stress, entre outros.
  • Segundo, as alergias podem ter origem genética ou se desencadearem durante a vida das pessoas, na maioria das vezes aparecem na infância mas podem ficar anos sem aparecer e depois disso retornar.
  • Depois de descobrir-se a origem da doença, deve-se então encontrar seu agente causador, ou seja, a substancia a qual o indivíduo é alérgico. Esta identificação é feita através de uma avaliação médica, e para uma melhor confirmação, podem ser feitos testes cutâneos que identificarão os antígenos causadores desta alergia, que provocarão reações como edemas localizados, sinalizando desta forma a hipersensilidade a esta sustância.
  • Em seguida, deve-se eliminar ou reduzir a exposição à sustância (dependendo do caso) que desencadeiam essa reação.
  • O uso de uma medicação adequada também é necessária para controlar a alergia.
  • Existem ainda as imunizações, que são feitas através de uma série de vacinas que irão inocular uma série dosada do antígeno, com o objetivo de provocar uma dessensibilização, ou seja, seu organismo passará a não mais reconhecer aquela sustância como um antígeno e assim não haverão mais manifestações alérgicas. Este processo, todavia, é ainda ineficiente para os casos de alergia alimentar onde a única forma de se tratar é a eliminação do alimento da dieta.
  • Fonte  :  http://www.alergohouse.com.br/loja/d_alergia.asp


    Nenhum comentário: